Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescente, celebrado no dia 18 maio, foi lançado em Aripuanã a campanha “Faça Bonito”, que tem como objetivo mostrar à sociedade que isso é compromisso coletivo, cuidar para que a população infanto-juvenil tenha uma vida plena e com a garantia do direito ao desenvolvimento sexual saudável, ou seja, sem violências.
O trabalho, que é desenvolvido pelo Conselho Municipal do Direito da Criança e Adolescente (CMDCA), conta com apoio da Prefeitura Municipal de Aripuanã, Poder Judiciário, Ministério Público, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Conselho Tutelar, Secretaria de Assistência Social, por meio do CREAS (Centro de Referência Especializada de Assistência Social), CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer.
Durante o mês de maio diversas ações serão realizadas no município em prol da campanha, como atividades desenvolvida de forma virtual, por meio de live, vídeos, informativos nas rádios, entrega de panfleto, Kit de merenda escolar, contação de histórias, apostila com atividades pedagógica para serem distribuídas junto ao material produzidos pelos professores aos alunos, fixação de faixas e flores símbolo da Campanha em pontos estratégicos, carreata com todos os cuidados estipulados pela Vigilância de Saúde e Concurso “ Faca Bonito” para todos estudantes da Rede Pública.
Jociele de Oliveira, presidente do CMDCA, explicou que é importante que toda sociedade participe da campanha e ajude fortalecer a rede de proteção. “Convido toda a sociedade Aripuanense para participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, pois somente atribuindo a população a responsabilidade de colaborar, ajudando no enfrentamento e na prevenção dos casos de violência contra o público infanto-juvenil é que poderemos proteger nossos menores, garantindo assim, o direito de um desenvolvimento de maneira protegida e segura, livres do abuso e da exploração sexual”, explica.
Qualquer denúncia de casos suspeitos pode ser feita aos canais de proteção, como o Disque 100 e o Conselho Tutelar.